A dor de um corpo sem alma O medo da alma errante, incerta A presença de uma verdade Que é de solidão para toda a existência Correntes fracas a serem mantidas Sonhos falsos de amores falsos Como todo o mundo que lhe cerca De Certeza da Incerteza De loucuras da sanidade Da humanidade inumana Se nem o amor conhece aquilo Que é verdade