Sou o novo e o velho
O feio e o belo
O clássico e a vanguarda
A falta de paciência que tudo aguarda

Sou o certo e o errado
O concreto e o arado
A luz e a escuridão
Aquele que foi onde os outros não vão

Sou o culpado e o inocente
O passado e o presente
A submissão e a escolha
O que joga fora por mais que recolha

Sou o grito da dor
E o silêncio do amor
O perfume sem flor
Não sei quem sou,  apenas sou

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